Um costume antiquíssimo diz que devemos comer uma fruta nova, aquela que acabou de frutificar na estação, na segunda noite de Rosh Hashaná e recitar o Shehecheiánu.
Em tese, uma fruta que não se tenha visto nos últimos 30 dias.
A ideia por trás deste costume é que no segundo dia, que é redundante por sua natureza de ser o segundo, algo de novo aconteça em nossas vidas e dignifique o dia.
Daí derivou o costume de se utilizar uma peça de roupa nova neste dia, pelos mesmos motivos.
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